quarta-feira, 28 de novembro de 2012

As escolhas são nossas e as respostas também




Por vezes nos sentimos sós, indiferente se estivermos com alguém ou em uma multidão a sensação de estarmos sozinhos continua.
Sentimos-nos bem estando sós, mais realizados, são oportunidades para desvendarmos nossos mistérios.
Às vezes descobrimos que pessoas são feitas de objetivos, prioridades e que nunca seremos uma dessas preferências.
Isso nos faz refletir quem somos, o que queremos e quais pessoas nos são e nos têm como especiais.

É correto deixar as decepções desgastarem o nosso hoje e muitas vezes, acabar com o amanhã? Será que no ontem fizemos escolhas erradas e por isso no hoje pensamos mais do que agimos? Isso é o correto? Julgarmos, generalizarmos é o correto?
Proporcionar mais uma chance a uma mesma pessoa, a uma nova pessoa, seja quem for, é o correto?
Ou é melhor nos escondermos atrás de nossas defesas, dos nossos escudos, vivendo a vida superficialmente, sem aquele frio na barriga, sem sentir a perna tremer, o coração disparar, simplesmente para não nos machucarmos novamente.
Até quando nos esconder? Até quando fugir? Até onde vale a pena? O que vale a pena? Quem vale a pena? Quais sentimentos?


A segurança sem a intensidade ou a intensidade sem a segurança? Uma lagoa ou um mar? Um avião ou uma caminhada? Necessariamente sempre haverá intensidade versus segurança?
Após tantas colocações e indagações, uma coisa é certa: de acordo com nossas escolhas, desvendamos as respostas camufladas e até mesmo escondidas pela vida. Somente a nós cabe isso, a cada um perante sua vida.


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