quinta-feira, 12 de abril de 2018

Duplo erro, perda em dobro.

Nos redescobrir após decepções que nos causamos ou que permitimos a outrem propiciar-nos, é semelhante a respirar um ar mais leve, sem aquela fumaça da poluição do dia a dia.

Ouvi certa feita, que o verdadeiro cristão não é aquele que sempre acerta, mas sim quem tenta retificar seus erros, aprender com suas falhas e persiste em não se equivocar no mesmo ponto.

Falhar faz parte da nossa evolução, posta trajetória que nos encontramos.

Deduzir que somos impassíveis de erro, é nos garantir uma perfeição inexistente, pura falta de humildade.

Entretanto, viver com ou no passado, remoendo nossos equívocos e não nos cuidando para adentrar na tão conhecida e acomodada trilha novamente, é desperdiçar energias concedidas como presentes diários ao nosso livre arbítrio.

Duplo erro, perda em dobro, a do passado e no presente.

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