Nos redescobrir após decepções que nos causamos ou que permitimos a outrem propiciar-nos, é semelhante a respirar um ar mais leve, sem aquela fumaça da poluição do dia a dia.
Ouvi certa feita, que o verdadeiro cristão não é aquele que sempre acerta, mas sim quem tenta retificar seus erros, aprender com suas falhas e persiste em não se equivocar no mesmo ponto.
Falhar faz parte da nossa evolução, posta trajetória que nos encontramos.
Deduzir que somos impassíveis de erro, é nos garantir uma perfeição inexistente, pura falta de humildade.
Entretanto, viver com ou no passado, remoendo nossos equívocos e não nos cuidando para adentrar na tão conhecida e acomodada trilha novamente, é desperdiçar energias concedidas como presentes diários ao nosso livre arbítrio.
Duplo erro, perda em dobro, a do passado e no presente.
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